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Sabaudienses recebem homenagens no mês março
Em comemoração ao mês das mulheres, a Secretaria Municipal da Assistência Social de Sabáudia, através da Coordenadoria da Mulher, homenageia as mulheres através de alguns relatos pessoais de vida sabaudienses.
As entrevistadas, com idade e atividades diversas, discorrem sobre suas experiências como mulher, falam dos desafios, superações e vitórias pessoais.
A Secretária Milady Trava afirmou que os depoimentos voltam o olhar para as mulheres que ajudaram e ainda contribuem para a construção de Sabáudia, com a generosidade, sensibilidade, dedicação e força, através de suas histórias de vida, seja em seus espaços familiares ou profissionalmente, no ambiente escolar, na agricultura ou outra área de atuação, reafirmando a importância que cada mulher possui.
Serão oito depoimentos ao longo do mês de março, representando toda a comunidade feminina sabaudiense.
A primeira entrevista é da estudante Sara Isabela, 19 anos de idade, que compartilha um pouco de sua experiência como mulher, falando de seus desafios, superações e vitórias.
Cursando Serviço Social pela Unespar, a jovem sabaudiense Sara Isabela da Silva, solteira, é a caçula da família, com mais dois irmãos. Mora com seu pai desde o falecimento de sua mãe, ocorrido há 9 anos.
Sara discorreu um pouco de si, afirmando que por ser mulher precisa ser forte em dobro. Segundo ela: “uma mulher, muitas vezes, precisa fazer algo duas vezes mais para ter o seu reconhecimento”. Para ela, o Dia Internacional da Mulher significa relembrar que ser mulher é muito mais do que parece. Em sua vida procura ignorar o assédio e a pressão de ter que estar sempre “perfeita”.
Conforme contou, uma importante vitória conquistada foi a aprovação em 2° lugar na Universidade Pública, a Unespar – Universidade Estadual do Paraná, em Apucarana. Sara conta o que a motivou a escolher a área profissional foi para entender a sociedade e mostrar para as pessoas que perderam a esperança que tudo ainda pode ser possível.
Para Sara, o momento mais desafiador foi quando perdeu sua mãe para o câncer. Ela tem como inspiração sua cunhada, Nayane Batista, a qual considera sua melhor amiga e também Mônica Imbriani, que foi sua professora de Língua Portuguesa.
Sobre suas expectativas para as futuras gerações de mulheres, ela espera que sejam mais independentes, busquem autoconhecimento e enxerguem que ser mulher é uma dádiva.
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